Capital.
Tenham pena dos ricos
Que não sabem para onde vão.
São todos reféns do medo
Gradeados em solidão.
Apiede-se dos pobres ricos
E das riquezas de anos.
Posto que modificam o supérfluo
Mas não os tornam seres humanos.
Observe os pobres ricos
E as pessoas de renome.
Por mais que tenham banquetes
Estão sempre com fome.
A fome infinita de consumismo
Querendo sempre mais.
Carregando indiferença e cinismo,
Tanto fez e tanto faz....
Vendo tanta decadência
Sinto pena dos ricos.
Por fora mostram opulência
Mas por dentro são mendigos.
18/01/2005
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